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Exposição
Leilão
Roberto de Magalhães Gouvêa Rua Auriflama, 66 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3082-3726 |
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Descrição |
Preço
Base |
Observações |
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1 | Cícero Dias (1907-2003) - Composição geométrica - Gravura 24/130; 90 x 80 cm | R$ 1.000,00 | |
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2a | Leskoschek, Axl (1889-1975) - No escritório - Gravura s/n; 16 x 10 cm | Lance livre | |
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2b | Leskoschek, Axl (1889-1975) - Sem título - Gravura s/n; 16 x 10 cm | Lance livre | |
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3 | Jacques Douchez (1921-2012) - Ravel - Serigrafia 38/100; 70 x 50 cm 2003 | R$ 800,00 | |
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4 | Alex Cerveny (1963) - O Leviathan - Gravura 1/10; 26 x 38 cm - c. déc. 80 | R$ 1.000,00 | |
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5a | Gerchman, Rubens (1942-2008) - Nova Acrópole - Gravura 39/90; 62 x 42 cm - SP | R$ 800,00 | |
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5b | Gerchman, Rubens (1942-2008) - Sem título - Gravura 39/90; 42 x 62 cm | R$ 800,00 | |
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6 | Gregório Gruber (1951) - Túnel de São Paulo - Gravura 11/30; 50 x 61 cm - 1977 | R$ 300,00 | |
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7 | Tomie Ohtake (1913) - Sem título - Gravura PA; 75 x 53 cm - 2008 | R$ 700,00 | |
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8 | Sérgio Ferro (1938) - Sem título - Gravura com interferência XII/L; 100 x 70 cm - c. 2001 | R$ 800,00 | |
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9 | Renina Katz (1925) - Sem título - Aquarela; 36 x 50 cm | R$ 1.000,00 | |
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10a | Maria Bonomi (1935) - Beloferone Guttata Acontacea - Gravura 14/90 v/c; 35 x 33 cm - 2001 | R$ 300,00 | |
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10b | Maria Bonomi (1935) - Beloferone Guttata Acontacea - Gravura 14/90 v/b; 35 x 33 cm - 2001 | R$ 300,00 | |
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10c | Maria Bonomi (1935) - Beloferone Guttata Acontacea - Gravura 14/90 v/a; 35 x 33 cm - 2001 | R$ 300,00 | |
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11a | Manoel Martins (1911-1979) - Sem título - Xilogravura s/n; 21,5 x 18 cm - 1944 | R$ 300,00 | Assinado também na chapa |
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11b | Manoel Martins (1911-1979) - Telhados - Grafite; 21 x 30,5 cm - 1976 | R$ 200,00 | |
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12 | Gerda Brentani (1908-1999) - Cena de rua - Nanquim e aquarela; 40 x 37 cm - 1957 | R$ 400,00 | |
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13a | Fang (1931) - Casario - Óleo sobre tela; 62 x 88 cm - 1981 | R$ 2.500,00 | Kong Fang Chen, natural de Tung Cheng, China, pintor, desenhista, gravador e professor. Estuda sumiê e aquarela na China em 1945. Vem morar em São Paulo com a família em 1951, naturalizando-se brasileiro em 1961. Entre 1954 e 1956, estuda pintura com Yoshiya Takaoka em São Paulo. Faz sua primeira exposição individual em 1959, no Clube dos Artistas Plásticos de São Paulo. Entre 1965 e 1967, tenta a linha abstracionista, que abandona para retornar ao figurativismo. Em 1972, leciona na Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Viaja, em 1977, para a América do Norte, Europa e Ásia, onde desenvolve o seu trabalho de pintura. Em 1981, é realizado o curta metragem biográfico O Caminho de Fang, em São Paulo. Visita a China convidado pelo governo chinês em 1985, visitando locais de interesse artístico. (itaucultural) |
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13b | Fang (1931) - Vaso com flores - Gravura 94/140; 50 x 70 cm - 1986 | Lance livre | |
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14a | Fernando Odriozola (1921-1986) - Sem título - Técnica mista sobre madeira; 60 x 64 cm - 1972 | R$ 900,00 | |
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14b | Fernando Odriozola (1921-1986) - Sem título - Técnica mista sobre papel; 22,5 x 32 cm - 1977 | R$ 500,00 | |
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15 | Mario Zanini (1907-1971) - Índia na rede - 2 azulejos em baixo esmalte; 15 x 30 cm - c. déc. 50 | R$ 1.500,00 | |
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16a | Darel Valença Lins (1924) - Cidade - Nanquim; 32 x 48 cm c. déc. 60 | R$ 600,00 | |
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16b | Darel Valença Lins (1924) - Quase gato - Serigrafia 9/40; 60 x 45 cm | R$ 400,00 | Doação do artista ao Instituto Cisne |
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17 | Aldemir Martins (1922-2006) - Pratinho - Porcelana pintada; 17 x 16 cm - 1964-1965 | R$ 500,00 | |
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18 | Paulo Climachauska (1962) - Faça voce mesmo - Objeto-gravura 111/120; 37 x 26 cm - 2000 | R$ 1.800,00 | Objeto-gravura feito para o Clube da Gravura do MAM-SP em 2000. O crítico de arte Paulo Herkenhoff fala de seu trabalho em Paulo Climachauska – Subtrações, 2005: “Na exegese do projeto conceitual de Climachauska, subtrair é excluir e retirar. Todas as operações de realização material do signo são econômicas. Na voz ativa, subtrair é soma (de valores gráficos agregados na percepção gestáltica como imagem), acúmulo ( de números que faz a linha) e depósito (da imagem totalizadora). No balanço, acúmulo de depósito de signos operam por exclusão. Na economia e no monopólio social da moeda, o zero de Climachauska deve ser confrontado com as notas de Zero cruzeiro e Zero dollar de Cildo Meireles. A cédual de Zero cruzeiro é ilustrada pela figura de um índio e de um interno de hospital psiquiátrico, dois segmentos da população ao qual a sociedade brasileira tradicionalmente atribui valor algum e oculta. Tomado sob esta ótica crítica, o zero de Climachauska será um número notavelmente negativo. A inscrição da crise social – o déficit por excesso de subtração – é sua metáfora para a imobilidade social, o atraso nas relações sociais e a má distribuição de renda. “ |
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19 | Aldemir Martins (1922-2006) - Passarinho - Nanquim aquarelado; 18 x 30 cm - 1980 | R$ 1.000,00 | |
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20 | Toyota, Yutaka (1931) - Espaço - X , no 02 - Madeira e aço inox 2/10; 16 x 40 alt - 1980 | R$ 1.200,00 | |
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21 | Seoane, Nilson (1930-1987) - Pássaros e Flores - Técnica mista sobre placa; 75 x 105 cm - 1981 | Lance livre | |
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22 | Dionísio Del Santo (1925-1988) - Permuta II - Gravura 1/1; 51 x 44 cm - 1981 - com dedicatória | R$ 300,00 | |
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23a | Claudio Tozzi (1944) - Sem título - Acrílica sobre placa; 31 x 31 cm | R$ 2.200,00 | |
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23b | Claudio Tozzi (1944) - Composição em azul - Acrílica sobre placa; 28 x 33 cm | R$ 2.200,00 | |
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24 | Luise Weiss (1953) - Sem título - Xilogravura 2/3; 48 x 66 cm - 2009 (sem moldura) | R$ 250,00 | Doação da artista ao Instituto Cisne. Luise Weiss, paulistana, gravadora, pintora, fotógrafa e professora. Gradua-se em artes plásticas, em 1977, pela ECA/USP, onde é aluna de Evandro Carlos Jardim, Regina Silveira e Carmela Gross. Paralelamente à graduação, realiza livros com suas xilogravuras. Entre 1977 e 1987 é professora do laboratório de desenho infantil e juvenil da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Inicia sua carreira como professora universitária em 1984, lecionando na Faculdade de Artes Alcântara Machado, e desde 1985 dá aulas na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Em 1990 é agraciada com a Bolsa Vitae pelo projeto Fragmentos. Mestre, em 1992, pela ECA/USP, conclui o doutoramento em 1998, na mesma universidade, com a tese Retratos Familiares: in Memorian. Em 2001 vai para a Áustria, terra de seus antepassados, e munida de fotografias antigas, refotografa alguns dos locais onde eles viveram. Realiza pinturas com base nessas fotografias, expostas em 2004. Em 2002 retoma o contato com a tia-avó Clara Weiss, que lhe fornece mais fotografias de família para a execução de suas obras. Começa, em 2003, a preparação do projeto de sua livre-docência na Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, onde desde 1997 é professora de gravura e desenho. |
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25a | Luzia Dantas (1937) - Nossa Senhora - Madeira entalhada; 32 cm alt. - 2006 - Currais Novos/RN | R$ 300,00 | Luzia é do Rio Grande do Norte, do sítio Rio Cachoeira mas mora em Currais Novos há mais de 30 anos. Uma das pioneiras a trabalhar com madeira na região, tem como uma de suas características o detalhamento de suas peças, ricamente entalhadas, na maioria em imburana, e vão saindo santos, vaquejadas, bois etc com detalhes inclusive faciais. |
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25b | Luzia Dantas (1937) - Santana Mestra - Madeira entalhada; 33 cm alt. - 2008 - Currais Novos/RN | R$ 300,00 | |
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25c | Luzia Dantas (1937) - São João Batista - Madeira entalhada; 31 cm alt. - 2008 - Currais Novos/RN | R$ 300,00 | |
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26a | Mario Zanini (1907-1971) - Figuras na praia - Guache e aquarela; 20 x 25 cm - c. déc. 50 | R$ 5.000,00 | |
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26b | Mario Zanini (1907-1991) - Paisagem com igreja - Giz de cêra; 21,5 x 31 cm - 1954 | R$ 300,00 | |
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27a | Carybé, Hector (1911-1997) - Mulheres e crianças - Gravura PA; 30 x 18 cm - sem moldura | R$ 300,00 | |
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27b | Carybé, Hector (1911-1997) - Figuras na praia - Gravura PA; 27 x 30 cm - sem moldura | R$ 300,00 | |
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27c | Carybé, Hector (1911-1997) - Cavalos e cavaleiros - Gravura PA; 40 x 26 cm - sem moldura | R$ 300,00 | |
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28a | Hansen Bahia (1915-1978) - Lavagem do Senhor do Bonfim - Xilogravura 2/30; 20 x 33 cm - 1957 | R$ 500,00 | Assinado também na chapa |
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28b | Hansen Bahia (1915-1978) - Bordel - Gravura s/n; 25 x 10 cm | Lance livre | |
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28c | Hansen Bahia (1915-1978) - Nu feminino - Gravura s/n; 20 x 12 cm | Lance livre | |
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28d | Hansen Bahia (1915-1978) - Mulher - Gravura s/n; 27 x 15 cm | Lance livre | |
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29 | José Antonio da Silva (09-96) - Queimada - Óleo sobre papel colado em madeira; 14 x 24 cm - 1962 | R$ 1.000,00 | |
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30 | Stockinger, Francisco (1919-2009) - Mulher - Bronze 40/50; 34 cm de alt. | R$ 1.300,00 | |
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31 | Georgina de Albuquerque(85-62 - Paisagem - Óleo sobre madeira; 33 x 42 cm | R$ 1.000,00 | |
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32a | Nuno Ramos (1960) - Balada, no. 133 - Livro e projétil de bala; 23 x 18 cm - 1995 | R$ 2.800,00 | |
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32b | Nuno Ramos (1960) - Oswaldo Goeldi - Noturno... - Gravura PA; 60 x 40 cm - 2002 | R$ 2.500,00 | |
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33 | Ianelli, Arcângelo (1922-2009) - Sem título - Pastel; 22 x 17 cm - c. déc. 70 | R$ 4.000,00 | |
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34 | Rescála, João José (1910-1986) Figuras e igreja - Óleo sobre placa; 61 x 72 cm - 1964 | R$ 3.500,00 | Pintor, ilustrador, desenhista, restaurador e professor. Por volta de 1925, estuda no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro e, em 1928, ingressa na Escola Nacional de Belas Artes, tornando-se discípulo de Rodolfo Chambelland, Augusto Bracet, Manuel Santiago e Marques Júnior. Em 1931, funda, ao lado de outros artistas, o Núcleo Bernardelli. Na década de 40, trabalha como desenhista e ilustrador da Revista do Museu Nacional de História Natural (Rio de Janeiro) e realiza curso de especialização na New School for Social Research, em 1945, nos Estados Unidos. Em 1950, atua como técnico do Iphan, realizando trabalhos de conservação de obras de arte religiosas na Bahia, Pernambuco e Goiás. Em 1956, leciona na Escola de Belas Artes da Universidade da Bahia, onde mais tarde ocupa o cargo de diretor. (itaucultural) |
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35 | Judith Lauand (1922) - Sem título - Óleo sobre tela; 80 x 78 cm - 2009 - no. de acervo da artista 506 | R$ 22.000,00 | |
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36 | Sergio Fingermann (1953) - Elogios ao silêncio - Águas fortes aquareladas 52/60; 55 x 41 cm - 2007 - estojo com 8 águas-fortes | R$ 500,00 | Doação do artista ao Instituto Cisne. Sérgio Fingermann, paulistano, pintor e gravador. Estuda desenho e pintura com Yolanda Mohalyi, em São Paulo, 1972; tem aulas com Mário de Luiggi em Veneza, Itália, entre 1973 e 1974. Freqüenta a Escola Brasil em 1974, e estuda arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, de 1975 a 1979. É premiado como Melhor Gravador pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1987. |
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37 | Wega Nery (1912-2007) - Sem título - Nanquim; 70 x 50 cm - 1961 | R$ 2.800,00 | |
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38a | Fernando Coelho (1939) - Procissão à tardinha - Óleo sobre tela; 45 x 100 cm - 1965 | R$ 2.000,00 | |
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38b | Fernando Coelho (1939) - Flores - Óleo sobre tela; 45 x 45 cm - 1967 | R$ 1.000,00 | |
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39 | Manoel Eudócio (1931) - Dotor - Barro policromado; 21 x 21 x 30 cm | R$ 500,00 | Manuel Eudócio Rodrigues, conhecido como Mestre Eudócio, nasceu em 1931, em Pernambuco, na comunidade de Alto do Moura, próxima à cidade de Caruaru. Esta localidade é famosa pela “escola” de Mestre Vitalino, ícone da arte de retratar no barro tipos, usos e costumes do cotidiano do povo nordestino. A influência de Vitalino no trabalho de Eudócio é marcante, bem como a de seu cunhado Zé Caboclo - José Antonio da Silva (1921-1973), conhecido como “o primeiro discípulo de Vitalino”. O artista criou dezenas de tipos que são hoje marca registrada de seu consagrado trabalho, tais como Lampião e Maria Bonita, Noivos a Cavalo, Vaca na Ordenha, Casamentos, Velha indo para a Missa e tantos outros. As peças de Manuel Eudócio são queimadas em rústico forno a lenha, baixa temperatura, sem o uso de esmalte. Numa segunda etapa são pintadas em geral com cores fortes e brilhantes. Seus trabalhos constam do acervo de importantes museus e coleções particulares como o Museu do Barro em Caruaru-PE, Museu do Homem do Nordeste em Recife-PE, Museu Casa do Pontal no Rio de Janeiro-RJ, Museu do Folclore Edison Carneiro no Rio de Janeiro-RJ, Museu Castro Maia (Chácara do Céu) no Rio de Janeiro-RJ. |
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40a | Marysia Portinari (1937) - Flor - Monotipia; 16 x 6 cm - 1958 | R$ 250,00 | |
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40b | Marysia Portinari (1937) - Na janela - Óleo sobre papel; 21 x 15 cm - 1958 | R$ 400,00 | |
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40c | Marysia Portinari (1937) - Garrafa e frutas - Monotipia; 8 x 5 cm - 1958 | R$ 200,00 | |
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40d | Marysia Portinari (1937) - Frutas - Monotipia; 11 x 12 cm - 1958 | R$ 200,00 | |
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41 | K. Lixto Cordeiro(1877-1957) - Cena no quarto - Nanquim; 30 x 30 cm | R$ 400,00 | Nascido em Niterói, estado do Rio, caricaturista, desenhista, ilustrador, litógrafo, pintor e professor. Inicia suas atividades artísticas em 1890 na Casa da Moeda, onde assiste às aulas de modelagem ministradas por Artur Lucas e as de gravura, xilogravura e química, dadas pelo português José Vilas Boas. Em 1893 assume o cargo de professor assistente de gravura na instituição. Dois anos depois, matricula-se na Escola Nacional de Belas Artes e trabalha como litógrafo na Imprensa Nacional. Começa a atuar como caricaturista em 1898, quando colabora na revista Mercúrio, com o pseudônimo K. Lixto, utilizado a partir de então na assinatura de todos os seus trabalhos. Depois de colaborar em diversos periódicos, funda, com Raul Pederneiras, em 1902, a revista O Tagarela, em que inicia, em 1904, uma série de charges questionando a campanha de vacinação obrigatória contra a varíola, instituída por Oswaldo Cruz. Para a revista Kosmos, realiza, a partir de 1906, ilustrações para as crônicas de João do Rio, Olavo Bilac e Gonzaga Duque. Em 1907 assume, ao lado do caricaturista Raul Pederneiras, a direção artística da revista Fon-Fon. Nesse periódico, além de publicar suas caricaturas, responsabiliza-se pela ilustração de grande número de capas. Sempre trabalhando como colaborador em diversas publicações, passa a fazer, em 1911, a publicação de uma série de charges de conteúdo político no jornal Gazeta de Notícias. A partir de 1917, começa a trabalhar como colaborador na revista D. Quixote, em que permanece até 1928. Dessa data em diante, colabora em diversas publicações, entre elas, a revista O Cruzeiro e o jornal Última Hora. Em 1944, funda, com outros artistas, a Associação Brasileira de Desenho. |
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42 | Nelson Nóbrega (1900-1997) - Flores e frutos - Técnica mista sobre papel; 48 x 64 cm - 1937 | R$ 500,00 | Natural de Piracicaba, São Paulo, pintor, desenhista, gravador, professor. Inicia estudos de desenho com Joaquim de Matos, discípulo de Almeida Júnior . Transfere-se para o Rio de Janeiro e cursa a Escola Nacional de Belas Artes, onde é aluno de Rodolfo Amoedo e Rodolfo Chambelland . Também estuda com Henrique Bernardelli e Eliseu Visconti. Retorna a São Paulo e faz sua primeira exposição individual na Galeria Jorge, em 1926. Integra, no fim da década de 1930, a Família Artística Paulista. Obtém vários prêmios no Salão Nacional de Belas Artes. Dedica-se também ao magistério, ensinando desenho e pintura em diversas entidades educacionais. É fundador e diretor da Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo, entre 1952 e 1959, e diretor dos cursos livres da Fundação Armando Álvares Penteado, de 1960 a 1972, além de ministrar aulas em ateliê próprio. (itaucultural) |
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43a | Bruno Giorgi (1905-1993) - Meteoro - Mármore; 15 cm alt. e 30 cm alt. total | R$ 4.800,00 | |
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43b | Bruno Giorgi (1905-1993) - Torso - Mármore rosa; 37 cm alt. total | R$ 8.200,00 | |
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44 | Floriano Teixeira (1923-2000) - Vaso de Flores - Nanquim; 53 x 36 cm - 1989 | R$ 6.800,00 | |
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45 | Wega Nery (1912-2007) Luzes no Vale - Óleo sobre tela; 60 x 70 cm - 1967 | R$ 12.000,00 | |
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46a | Fernando Odriozola (1921-1986) - Composição - Técnica mista sobre papel; 47 x 47 cm - 1969 | R$ 800,00 | Selo da Galeria Cosme Velho |
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46b | Fernando Odriozola (1921-1986) - Sem título - Técnica mista sobre papel; 77 x 57 cm - 1975 | R$ 800,00 | |
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47 | Santuza Andrade (1941) - Sem título - Pastel e aquarela; 56 x 76 cm - 2003 | R$ 1.000,00 | Mineira de Belo Horizonte, estuda em 1964 com Oswald de Andrade Filho, o Nonê e, em 1968 com Frederico Nasser, passando a freqüentar a Escola Brasil de Nasser e Duke Lee em 1971. Nos anos 90 estuda na Parsons School de Nova York. No Dicionário de artistas plásticos do MEC, organizado por Walmir Ayala em 1973 o artista e crítico de arte Flávio de Carvalho escreveu sobre ela : "Santuza vai além da pintura. As tintas estão em segundo plano. É o seu mundo interior que surge na superfície do consciente e encontra no surrealismo apoio indispensável e capaz de receber e abrigar este mundo". |
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48a | Manoel Graciano (1926) - Músico - Madeira entalhada policromada; 69 alt. | R$ 900,00 | Nascido em Santana do Cariri, Ceará, mas foi criado em Juazeiro do Norte, estado da Bahia. Autodidata, Manoel começou a trabalhar com madeira ainda criança, fazendo gamelas, brinquedos e pilões. O artista participou de diversas exposições no Brasil (Porto Alegre, Fortaleza, São Paulo) e também no exterior (em Paris, na exposição Art Populaires) . Participou da importante Mostra do Redescobrimento em 2000 em São Paulo, e possui obras em diversos acervos públicos e particulares, e é hoje um dos artistas populares mais prestigiados em nosso país. |
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48b | Manoel Graciano (1926) - Jacaré - Madeira entalhada e policromada; 52 cm de comp. e 24 de alt | R$ 600,00 | |
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49 | Ranchinho (1923-2003) - Carro vermelho - Óleo sobre tela; 60 x 74 cm - 1994 | R$ 1.800,00 | |
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50 | Megumi Yuasa (1938) - Paisagem com nuvens - Cerâmica; 48 x 26 cm - 1984 | R$ 1.200,00 | Paulistano, escultor e ceramista. É autodidata, iniciando-se nas artes plásticas em 1960. Em 1971, freqüenta por seis meses a Escola Brasil:, a convite de Luiz Paulo Baravelli. Pesquisa materiais e técnicas expondo esculturas e objetos em cerâmica no Brasil e exterior. Desde o início da carreira expõe seu trabalho assiduamente, dando preferência à mostras coletivas. Yuasa está sempre presente nas mostras de artistas nipo-brasileiros, assim como nas exposições comemorativas da imigração japonesa no Brasil. Em 1979 inicia atividades como professor de cerâmica, às quais se dedica até hoje, organizando cursos e oficinas de cerâmica. Entre 1981 a 1982 presta assessoria à Escola Senai Armando Arruda Sampaio. Em 1982 é convidado a ministrar um curso de cerâmica na Universidade Caxias do Sul. Em 1984 é convidado pelo Museu de Artes do Rio Grande do Sul, a ministrar o curso Observação da Realidade. Em 1988 recebe o Prêmio Escultura Associação Paulista dos Críticos de Arte - APCA. Em 1989, viaja a Lisboa para ministrar curso no Seminário de Cerâmica Brasileira. Atualmente, além da cerâmica, utiliza em suas obras materiais como pedra e madeira. (itaucultural) |
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51 | Walter Lewy (1905-1995) - Composição surrealista - Óleo sobre tela; 55 x 120 cm - 1965 | R$ 2.500,00 | |
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52 | Tamaki, Yuji (1916-1979) - Casario - Óleo sobre tela; 46 x 55 cm | R$ 1.000,00 | Natural de Fukui, Japão, pintor, e professor, passa a residir em São Paulo com sua família em 1932 em uma fazenda no interior paulista. Em 1934 muda-se para a capital e conhece Tanaka, Takaoka e Tomoo Handa, constituindo o primeiro núcleo de artistas japoneses radicados no Brasil. Neste ano ainda viaja a pé para o Rio de Janeiro com o objetivo de estudar pintura e recebe orientação de Bruno Lechowski integrando o Núcleo Bernardelli junto com Pancetti, Malagoli, Takaoka e outros. Em 1935 integra o Grupo Seibi e passa a lecionar pintura no Seibi, integrando depois do Grupo 15 e o Grupo Guanabara. (itaucultural) |
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53 | Valdeir Maciel (1937) - Sem título - Óleo sobre tela; 100 x 100 cm - 1982 | R$ 4.000,00 | Nascido em Bacabal, Maranhão, muda-se com a família para São Paulo em 1945. O crítico de arte Theon Spanoudis na publicação “Os construtivistas brasileiros” diz de seu trabalho : (...) “Começando com um tachismo corriqueiro, foi sacudido em 1961 pela primeira exposição neoconcreta de São Paulo. De lá em diante ele virou geométrico. Mas seu construtivismo não tem nada a ver com o concretismo, ou o neoconcretismo, por causa do seu intenso misticismo e profundidade esotérica. No início ele pintava figurações geométricas no meio da tela, cercadas por toda a superfície vazia da tela, figurações como de objetos sacrais e preciosos de religiões e cultos desconhecidos. Mais tarde ele começou a expandir as suas formulações geométricas e construções esotéricas, até ocupar toda a superfície da tela". |
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54 | Alberto Teixeira (1925-2011) - Sem título - Guache; 23 x 13 cm - 1954 | R$ 7.000,00 | |
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55 | Wega Nery (1912-2007) - Revelação onírica - Óleo sobre tela; 80 x 100 cm - 1979 | R$ 15.000,00 | Obra
reproduzida no livro Wega Nery - Reflexos do Invisível, Leo Gilson Ribeiro,
Ed. MWM, 1987, à página 155 e também reproduzida no Catálogo da Exposição
"Wega Nery", Jorge Anthonio da Silva, no Espaço Pantemporâneo,
2009, à página 35. Nascida em Corumbá, Mato Grosso, artista visual, crítica de arte, pintora, desenhista, poeta e professora. Em 1932, escreve e publica poesias na revista carioca O Malho (Parnaso Feminino), usando o pseudônimo de Vera Nunes. Neste mesmo ano torna-se professora de artes. Permanece hospitalizada entre 1943 e 1945, o que a faz retornar a prática da pintura. Estuda desenho e pintura na Escola de Belas Artes em São Paulo entre 1946 e 1949. Por volta de 1950, aperfeiçoa estudos com Joaquim da Rocha Ferreira, Yoshiya Takaoka e Flexor. Participa do Grupo Guanabara em 1952 e do Atelier-Abstração, em 1953. Leciona desenho e pintura na Sociedade Cívica Feminina em Santos, em 1963. Participa de coletivas do Grupo Guanabara e de diversas edições da Bienal Internacional de São Paulo, onde recebe prêmio de melhor desenhista nacional em 1957 e prêmio aquisição nacional em 1963. Em 1994, o Centro Cultural São Paulo - CCSP - realiza uma retrospectiva em homenagem aos oitenta anos da artista. |
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56 | Piza, Arthur Luiz (1928) - Sem título - Poliuretano moldado a partir de porcelana; 25 x 24 cm - déc. 70 | R$ 4.000,00 | |
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57 | Elza O.S. (1928-2006) - Noiva - Óleo sobre tela; 70 x 50 cm - Moldura pintada pela artista | R$ 5.000,00 | Pernambucana de Recife, pintora e bordadeira, Elza foi casada com o pintor Gerson de Souza. Muda-se para o Rio de Janeiro na década de 40, estuda teatro e canto lírico e em 1962 estuda pintura com Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. No livro O Brasil por seus artistas de Walmir Ayala, o crítico e curador Pietro Maria Bardi escreveu sobre Elza: "Apesar da espontaneidade do desenho, a pintura de Elza O. S. é elaborada. Inscrita na categoria dos artistas naifes, pertence ao ramo desta surpreendente família artística que aperfeiçoa a técnica, envolvendo figuras traçadas espontaneamente na qualidade refinada da cor na dosagem do detalhismo, num delicado e ingênuo decorativismo. Ela se detém muito tempo em construir o rosto, a expressão dos grandes olhos que fitam (muitas vezes perturbam) o espectador. O resto da ambiência é resolvido com menos tensão, e o resultado é o fascínio sobre a luz facial destas noivas, santos, meninas, palhaços. Elza é mestra em sobrepor véus que atenuam as formas. Ultimamente tem se dedicado a pintar (decorar) as molduras e o faz com paciência e nítida alegria. O biótipo que ela repete obsessivamente identifica o povo de sua família conterrânea". |
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58a | Alfredo Volpi (1896-1988) - Sem título - Gravura 24/100; 26 x 48 cm | R$ 500,00 | |
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58b | Alfredo Volpi (1896-1988) - Fachada - Gravura 88/100; 65 x 46 cm | R$ 700,00 | |
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59a | Pellegatta, Omar (1925-2000) - Catedral da Sé/SP - Óleo sobre tela; 65 x 80 cm | R$ 700,00 | |
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59b | Pellegatta, Omar (1925-2000) - Beira mar - Óleo sobre tela; 40 x 50 cm | R$ 400,00 | |
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59c | Pellegatta, Omar (1925-2000) - Figuras e gaiolas - Óleo sobre tela; 40 x 50 cm | R$ 400,00 | |
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60 | Oscar Pereira da Silva (1867-1939) - Escultura e luvas - Aquarela; 42 x 66 cm - 1929 | R$ 4.000,00 | Pintor, decorador, desenhista, professor. Entre 1882 e 1887, estuda na Academia Imperial de Belas Artes, e é aluno de Zeferino da Costa, Victor Meirelles, Chaves Pinheiro e José Maria de Medeiros. Em 1887, torna-se ajudante de Zeferino da Costa na decoração da Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro. Conquista o último prêmio de viagem ao exterior concedido pelo imperador dom Pedro II , transferindo-se para Paris em 1889. Estuda com os pintores Léon Bonnat e Jean-Léon Gérôme . No período em que permanece na França, produz diversos estudos e telas. Retorna ao Brasil em 1896. No Rio de Janeiro, realiza uma exposição individual no salão da Escola Nacional de Belas Artes, onde são apresentados 33 trabalhos feitos na Europa. No mesmo ano, transfere-se para São Paulo. Leciona no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo e no Ginásio do Estado, e ministra também aulas particulares em seu ateliê. Em 1897, funda o Núcleo Artístico, que, mais tarde, se transforma na Escola de Belas Artes, onde dá aulas. Entre 1903 e 1911, trabalha na decoração do Theatro Municipal de São Paulo, elaborando três murais: O Teatro na Grécia Antiga, A Dança e A Música. Entre 1907 e 1917, realiza pinturas para Igreja de Santa Cecília. Como pensionista do Governo do Estado de São Paulo, viaja a Paris em 1925. (itaucultural) |
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61a | Niobe Xandó (1915-2000) - Máscara - Técnica mista sobre papel; 22 x 31 cm - final dos anos 60 | R$ 2.500,00 | Natural de Campos Novos do Paranapanema, atual Campos Novos Paulista, pintora, desenhista e escritora. Autodidata. Vive a infância e a adolescência no interior de São Paulo, muda-se para a capital em 1932. Casa-se aos 16 anos com João Baptista Ribeiro Rosa, destacado militante, e passa a frequentar os locais de reuniões do Partido Comunista. Inicia sua carreira como artista plástica em 1947. Nesse ano, conhece os pintores Yoshiya Takaoka e Geraldo de Barros no ateliê do professor e artista Raphael Galvez. Faz sua primeira exposição individual em 1953, em São Paulo, na Livraria das Bandeiras, na Praça da República. Separada do primeiro marido, casa-se novamente com o intelectual tcheco Alexandre Bloch, por intermédio de quem se torna amiga de Vilém Flusser, que escreve artigos sobre sua obra. Durante o ano de 1957, viaja pelas cidades de Madri, La Coruña e Paris. Seu trabalho ganha destaque em 1965, na 8ª Bienal Internacional de São Paulo. De volta ao Brasil, muda-se com o marido para Salvador. O casal segue para a Europa em 1968, com períodos em Paris, Londres e Estocolmo. Regressam ao Brasil em 1971, vivendo em São Paulo até 1980. Xandó viaja a Nova York em 1981 e 1983, depois regressando em definitivo ao Brasil. Entre as exposições em que se destaca estão a 10ª Bienal Internacional de São Paulo, de 1969, onde tem sua obra apresentada na sala especial de Artes Mágica, Fantástica e Surrealista, e a 1ª Bienal Latino-Americana de São Paulo, realizada em 1978, onde seu trabalho representa a influência das culturas africana e indígena na arte brasileira. Recentemente uma retrospectiva de sua obra pôde ser vista em exposição itinerante pelo Brasil. |
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61b | Niobe Xandó (1915-2010) - Máscara e Língua - Nanquim; 23 x 32 cm - final dos anos 60 | R$ 2.500,00 | |
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61c | Niobe Xandó (1915-2010) - 4 máscaras - Técnica mista sobre papel; 22 x 20 cm 22 x 95 cm total - 4 imagens montadas juntas | R$ 3.000,00 | |
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62 | Rebolo, Francisco (1902-1980) - Paisagem com casa - Óleo sobre tela; 24 x 33 cm - 1978 | R$ 10.000,00 | |
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63 | Samico, Gilvan (1928) A Queda - Xilogravura 60/100; 40 x 25 cm 1992 | Lance Livre | |
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64 | Marcelo Grassmann (1925) Figuras - Nanquim; 35 x 50 cm - 1969 | R$ 2.500,00 | |
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65 | Rubem Valentim (1922-1981) - Emblema 86 - Acrílica sobre tela; 100 x 73 cm - 1986 - Brasília/DF | R$ 15.000,00 | Baiano da cidade de Salvador, escultor, pintor, gravador e professor. Inicia-se nas artes visuais na década de 1940, como pintor autodidata. Entre 1946 e 1947 participa do movimento de renovação das artes plásticas na Bahia, com Mario Cravo Júnior, Carl |
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66a | Yolanda Mohalyi (1909-1978) - Sem título - Monotipia; 36 x 20 cm | R$ 1.000,00 | |
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66b | Yolanda Mohalyi (1909-1978) - Sem título - Monotipia; 36 x 20 cm - c. déc. 50 | R$ 1.000,00 | |
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67 | Alice Brill (1920) - Casario - Têmpera sobre tela; 60 x 50 cm - 1981 | R$ 2.000,00 | |
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68 | Leopoldo Raimo (1912-2001) - Sem título - Óleo sobre tela; 110 x 89 cm - 1965 | R$ 8.000,00 | Natural de Botucatu, muda-se com a família em 1918 para a capital paulista. Em 1931 estuda seis meses na Escola Paulista de Belas Artes, abandonando em seguida para estudar medicina na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Na década de 50 frequenta o ateliê Abstração e estuda com Samson Flexor. Ainda nos anos 50 estuda gravura com Lívio Abramo e integra júri em mais de uma edição do Salão Paulista de Arte Moderna nos anos 50 e 60. Participa do Conselho de Arte e Cultura da Fundação Bienal em 1976 e no início dos anos 80 é vice-presidente do Comitê Brasileiro da Associação Internacional de Artistas Plásticos. |
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69 | Waldomiro de Deus (1944) - Figura - Óleo sobre papel; 63 x 48 cm - c. déc. 70 | R$ 200,00 | |
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70a | Marcio Schiaz (1965) - Ipanema - Óleo sobre placa; 34 x 74 cm - 2011 | R$ 750,00 | |
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70b | Marcio Schiaz (1965) - Quadrado da Urca - Óleo sobre tela; 30 x 40 cm - 2010 | R$ 750,00 | |
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71 | Kaminagai, T. (1899-1982) - Paisagem com igreja - Aquarela; 36 x 44 cm - 1959 | R$ 800,00 | |
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72 | Judith Lauand (1922) - Sem título - Óleo sobre tela; 50 x 50 cm - 1980 - no. de acervo da artista 209 | R$ 15.000,00 | Pintora e gravadora. Em 1950, forma-se na Escola de Belas-Artes de Araraquara, São Paulo, onde aprende pintura com Mario Ybarra de Almeida e Domenico Lazzarini . Dois anos depois, muda-se para São Paulo e estuda gravura com Lívio Abramo . Trabalha como monitora na 2ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1954, e entra em contato com a pintura concreta de Alexandre Wollner e Geraldo de Barros . Nesse ano, realiza sua primeira individual, na Galeria Ambiente, em São Paulo. Em 1955 é convidada por Waldemar Cordeiro a unir-se ao Grupo Ruptura, sendo até o fim do grupo a única mulher integrante. Participa da Exposição Nacional de Arte Concreta, realizada, em 1956, no MAM-SP e, em 1957, no MAM-RJ. Integra a mostra Konkrete Kunst, em Zurique, em 1960. Em 1963, expõe na inauguração da Galeria NT - Novas Tendências, em São Paulo, da qual é fundadora, com Fiamingh e Sacilotto. Recebe o Prêmio Leirner de Arte Contemporânea em 1958. Em 1996, o Escritório de Arte Sylvio Nery da Fonseca, em São Paulo, dedica-lhe uma exposição retrospectiva, focalizando em particular sua obra dos anos 1950. No ano de 2007 ganhou uma grande e merecida retrospectiva de sua obra. |
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73 | Carlos Oswald (1882-1971) - Silêncio - Óleo sobre tela; 54 x 39 cm | R$ 1.500,00 | Natural de Florença, Itália, gravador, pintor, vitralista, desenhista, decorador, professor e escritor. Gradua-se como físico-matemático em 1902, pelo Instituto Galileo Galilei, em Florença. No ano seguinte, ingressa na Accademia di Belle Arti di Firenze. Viaja para o Brasil pela primeira vez em 1906 e realiza no Rio de Janeiro a primeira exposição individual no país. Retorna à Europa em 1908, estuda gravura com o americano Carl Strauss em Florença e viaja para Munique, onde aprende a técnica da água-forte. Em 1911, participa da decoração do pavilhão do Brasil, na Exposição Internacional de Turim. Faz a segunda viagem ao Rio de Janeiro em 1913 e realiza uma exposição com Eugênio Latour na Escola Nacional de Belas Artes. É nomeado, no ano seguinte, professor de gravura e desenho no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, e efetivado em 1930. Nesse ano, faz o desenho final do Monumento ao Cristo Redentor. A obra é executada na França pelo escultor Paul Landowski e instalada no Morro do Corcovado, Rio de Janeiro, em 1931. A partir de 1946, ministra curso de gravura na Fundação Getúlio Vargas. Publica, em 1957, a autobiografia Como Me Tornei Pintor. (itaucultural) |
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74a | Victor Vasarely (1908-1997) - Sem título - Gravura EA 10/20 ; 83 x 73 cm | R$ 1.000,00 | |
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74b | Victor Vasarely (1908-1997) - Sem título - Gravura EA 16/20; 80 x 75 cm | R$ 1.000,00 | |
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75 | Carlos Scliar (1920-2001) - Telhados de Ouro Preto - Álbum com 10 serigrafias 57/200; 60 x 40 cm - 1977 | R$ 1.000,00 | |
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76a | Maria Bonomi (1935) - Begônias - Gravura 19/30 V/B; 70 x 50 cm - 1981 | R$ 300,00 | |
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76b | Maria Bonomi (1935) - Trozo - Gravura 1/5 V/B; 47 x 60 cm - 2011 | R$ 600,00 | Doação da artista ao Instituto Cisne |
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76c | Maria Bonomi (1935) - ET - Gravura 34/50 V/A; 70 x 50 cm - 1982 | R$ 300,00 | |
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76d | Maria Bonomi (1935) - Árvore que não passa - Gravura 13/50 V/B; 70 x 50 cm - 1978 | R$ 300,00 | |
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77 | Paulo Penna (1970) - Labirinto - Sumiê; 41 x 36 cm - 2011 (sem moldura) | R$ 300,00 | Doação do artista ao Instituto Cisne |
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78 | Aldemir Martins (1922-2006) - Paisagem - Acrílica sobre tela; 46 x 54 cm com no. atelie - 1994 - com dedicatória | R$ 13.000,00 | |
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79a | Manoel Graciano (1926) - Figura - Madeira entalhada e policromada; 73 alt - | R$ 900,00 | Nascido em Santana do Cariri, Ceará, mas foi criado em Juazeiro do Norte, estado da Bahia. Autodidata, Manoel começou a trabalhar com madeira ainda criança, fazendo gamelas, brinquedos e pilões. O artista participou de diversas exposições no Brasil (Porto Alegre, Fortaleza, São Paulo) e também no exterior (em Paris, na exposição Art Populaires) . Participou da importante Mostra do Redescobrimento em 2000 em São Paulo, e possui obras em diversos acervos públicos e particulares, e é hoje um dos artistas populares mais prestigiados em nosso país. |
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79b | Manoel Graciano (1926) - Casal - Madeira entalhada e policromada; 65 alt. | R$ 1.100,00 | |
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80 | Bonadei, Aldo (1906-1974) - Vaso com flores - Óleo sobre tela; 68,5 x 57,5 cm - 1932 - selo Cia das Artes e também de Exposição sem data | R$ 50.000,00 | Ex-coleção Anita Marques da Costa |
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81 | Elza O. S. (1928-2006) - Pássaro Azul - Óleo sobre papel; 40 x 56 cm | R$ 1.300,00 | |
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82 | Edu Cardoso (1981) - A lenda do carro caído - Óleo sobre tela; 150 x 180 cm - 2009 | R$ 6.000,00 | |
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83a | Rubem Valentim (1922-1991) - Variação I 89 - Acrílica sobre tela; 35 x 50 cm - 1989 - Brasília/DF | R$ 3.500,00 | |
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83b | Rubem Valentim (1922-1991) - Emblema 86 - Acrílica sobre tela; 50 x 35 cm - 1986 - Brasília/DF | R$ 3.500,00 | |
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84a | Aldemir Martins (1922-2006) - A morte do Jagunço I - Série Canudos - Nanquim e aquarela; 77 x 57 cm - 1967 | R$ 9.000,00 | Reproduzido em: Aldemir Martins no Masp - Desenhos e Gravuras, 1993. |
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84b | Aldemir Martins (1922-2006) - Menino de Canudos - Série Canudos - Nanquim e aguada; 65 x 45 cm - 1966 | R$ 7.000,00 | |
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84c | Aldemir Martins (1922-2006) - Luta de faca e espingarda - série Canudo - Nanquim; 46 x 63 cm - 1966 | R$ 8.000,00 | |
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85 | Margarida Pereira (séc. XX) - Sem título - Barro policromado; 40 cm alt | R$ 300,00 | Filha de Ulisses Pereira, o mais importante artista da região do sertão do Jequitinhonha, Margarida encontrou sua linguagem respeitando as idéias e intransigência de seu pai. A linguagem fantástica e as peças modeladas com várias cabeças, apesar de parecidas com as de seu pai levam a identidade da artista e viraram quase marca registrada de seu trabalho. |
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86 | Juarez Machado (1941) - De El Greco a Modigliani - Óleo sobre tela; 54 x 73 cm - 1993 - Paris | R$ 15.000,00 | |
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87 | Maria Amélia de Tracunhaem (1926) - Nossa Senhora da Conceição - Barro; 33 cm alt. | R$ 300,00 | Maria Amélia da Silva é uma ceramistas pioneiras da cidade de Tracunhaém-PE, ela nasceu em 1924. Quando começou a trabalhar com o barro ainda era muito criança, tinha entre 8 e 10 anos; foi influenciada pelo seu pai, Mestre Didi, que era louçeiro. No início fazia bichos, carrancas, bonecos, mas sua fama veio mesmo foi com as imagens de santos católicos que modela; São José é seu preferido. Dona Maria Amélia manuseia o barro com criatividade e simplicidade, imprimindo seu talento e um estilo próprio em cada peça que modela. Suas obras medem de 50 a 70 cm, possuem uma expressão facial simples, mas comovedora. Os mantos são pregueados e largos, uma marca registrada sua que empresta certa imponência à imagem. As obras de Dona Maria Amélia já foram expostas em várias feiras e As obras de Dona Maria Amélia já foram expostas em várias feiras e exposições pelo Brasil e são conhecidas também no exterior. Ela é a artista com mais tempo em atividade no Estado de Pernambuco.Dona Maria Amélia recebeu em 2011 o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, outorgado pelo Governo do Estado. exposições pelo Brasil e são conhecidas também no exterior. Ela é a artista com mais tempo em atividade no Estado de Pernambuco. Dona Maria Amélia recebeu em 2011 o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, outorgado pelo Governo do Estado. (artepopularbrasil.blogspot.com.br) |
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88 | José Antonio da Silva(1909-1996) - Sem título - Óleo sobre tela; 50 x 40 cm - 1980 | R$ 6.500,00 | |
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89 | Irineia Rosa Nunes da Silva (1949) - 4 Ex-votos - Cabeças - Barro; 12 cm alt. e 15 cm alt. | R$ 300,00 | Nascida no Povoado do Muquém, região de União dos Palmares, estado de Alagoas. São escassas as informações sobre esta ceramista , não tendo sido sequer encontrado registro de local de nascimento ou data , constando apenas que vive num povoado de União dos Palmares , de onde provavelmente será originária. A memória quilombola do lugar onde vive ( um remanescente de quilombo ?) certamente impregna sua obra. Dela se diz que a simplicidade e originalidade com que transforma o barro em escultura de animais, pessoas e objetos do cotidiano das comunidades negras conquistou Alagoas e o mundo. Indicada como finalista ao Prêmio Unesco de Artesanato para a América Latina e o Caribe, Irinéia imprime no barro a história das lutas e conquistas de seus antepassados e dos moradores dos quilombos da região. (Santander cultural) |
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90 | Sacilotto, Luiz (1924-2003) - Sem título - Têmpera vinílica sobre tela; 90 x 90 cm - 1997 | R$ 150.000,00 | Natural de Santo André, São Paulo, pintor, escultor e desenhista. Estuda pintura na Escola Profissional Masculina do Brás, entre 1938 e 1943, e desenho na Associação Brasileira de Belas Artes, de 1944 a 1947. Seus primeiros trabalhos demonstram uma recusa aos padrões acadêmicos e uma proximidade da estética do Grupo Santa Helena. A partir de 1944, passa a elaborar uma obra de caráter expressionista que se aprofunda até atingir, em 1948, um vigor fortemente marcado pelas cores e formas intensas. Em 1945, retoma o contato com seus colegas da Escola Profissional Masculina, os artistas Marcelo Grassmann e Octávio Araújo, que lhe apresentam Andreatini. Juntos, e com a ajuda de Carlos Scliar, realizam a mostra 4 Novíssimos, no Instituto de Arquitetos do Brasil, no Rio de Janeiro, e passam a ser conhecidos como Grupo Expressionista. Sacilotto trabalha no escritório de arquitetura de Jacob Ruchti por volta de 1946. No mesmo ano, participa da exposição 19 Pintores, realizada na Galeria Prestes Maia, em São Paulo. Por ocasião desse evento, entra em contato com Waldemar Cordeiro, Lothar Charoux, com quem posteriormente funda o Grupo Ruptura, ao lado de Geraldo de Barros, Féjer, Leopoldo Haar e Anatol Wladyslaw. O convívio com o grupo é importante para seu aprimoramento teórico e o desenvolvimento de seu trabalho no ateliê, que desde meados de 1948 já esboça uma consciência abstrato-construtiva. É um dos fundadores da Associação de Artes Visuais Novas Tendências, em 1963. Considerado um dos importantes artistas da arte concreta no Brasil e, com uma pintura que explora fenômenos ópticos, um dos precursores da op art no país.(itaucultural) |
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91 | Federighi, Ettore (1909-1978) - Uvas e garrafas - Óleo sobre tela; 74 x 104 cm - 1959 | R$ 1.000,00 | |
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92a | Aldemir Martins (1922-2006) - Gato branco - Papel marchê; 28 cm alt | R$ 3.500,00 | |
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92b | Aldemir Martins (1922-2006) - Figura - Escultura em acrílico ; 23 alt. - c. déc. 70 | R$ 1.200,00 | |
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93 | Alfredo Volpi (1896-1988) - Figuras na praia - Azulejo em baixo esmalte; 15 x 15 cm - déc. 40 - selo da Osirarte | R$ 2.000,00 | |
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94a | Wladyslaw, Anatol (1913-2004) - Sem título - Técnica mista sobre papel colado em placa; 33 x 42 cm | R$ 700,00 | |
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94b | Wladyslaw, Anatol (1913-2004) - Sem título - Pastel; 61 x 44 cm - 1986 | R$ 700,00 | Polonês de Varsóvia, pintor, desenhista e gravador. Formado em engenharia, inicia estudos de pintura com Lucy Citti Ferreira e Yolanda Mohalyi . Posteriormente, freqüenta também o ateliê de Flexor. A partir da metade da década de 1940 realiza suas primeiras pinturas de caráter figurativo. Por volta de 1950, produz obras inteiramente abstrato-geométrico. Integra o Grupo Ruptura, juntamente com os artistas Waldemar Cordeiro , Geraldo de Barros, Lothar Charoux , Féjer , Leopoldo Haar e Luiz Sacilotto, em 1952. Em suas telas predominam composições ortogonais e a sugestão do desdobramento sucessivo de planos de cor. A partir do início dos anos 1960, volta ao figurativismo e apresenta formas reconhecíveis, realizadas com grande simplificação formal. Sua produção do período revela um caráter mítico que evoca, por vezes, a obra de Marc Chagall.(itaucultural) |
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95 | Mestre Dezinho (1917- 2000) - Santa Ceia - Madeira entalhada; 41 x 80 cm | R$ 6.500,00 | José Alves de Oliveira, conhecido como Mestre Dezinho é considerado o precursor da arte santeira no Estado do Piauí, nasceu na cidade de Valença onde trabalhou na roça, foi marceneiro, carpinteiro e padeiro, mas sem nunca deixar de fazer seus trabalhos em madeira, Produzindo de início peças sob encomenda para pagamento de promessas, a exemplo de braços, pernas, cabeças, dedos etc. Buscando uma melhor educação para seus 6 filhos, mudou-se para Teresina onde trabalhou como vigia municipal, mas sem deixar de confeccionar suas peças em madeira. Com a encomenda de um Cristo para o altar-mor da Igreja Nossa Senhora de Lourdes, nasceu artisticamente, pois depois desse trabalho o Padre encomendou outras peças para a mesma igreja, mostrando ao Arcebispo à época que o parabenizou e disse que ele era um “escultor”. A partir daí obteve o reconhecimento inclusive de críticos de fora de seu estado e colocando-o como o grande mestre e precursor e referência da arte piauiense. Fez exposições pelo Brasil e em vários países como: México, República Tcheca, Itália, Israel, França, Bélgica, Estados Unidos, dentre outros. Hoje, A maior parte da obras do mestre está nas mãos de colecionadores, mas algumas podem se admiradas em museus (no Brasil e no exterior) e em algumas igrejas, especialmente no Piauí. |
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96 | Calabrone, Domenico (1928-2000) - Sem título - Escultura em bronze polido; 26 x 8 cm 12 cm alt com base | R$ 600,00 | |
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97 | José de Dome (1921-1982) - Ouro Preto - Óleo sobre tela; 46 x 61 cm - 1968 | R$ 700,00 | Selo da Galeria Cosme Velho. Pintor e desenhista. Autodidata em pintura, iniciou-se em Salvador, BA, na década de 1940. Sua mãe que era tecelã, atendia pelo nome de Dometila, e ele então passou a ser chamado de José de Domitila e por fim, de Dome. Nesse período exerceu atividades muito simples como entregador de pão, servente de serraria e guarda-noturno. Conhecendo os artistas Jenner Augusto, Mário Cravo Júnior, Carlos Bastos, Carybé e Mirabeau Sampaio, estes lhe incentivam e dão conselhos. Sua primeira exposição individual aconteceu no Belvedere da Sé, Salvador, onde tornaria a expor em 1956 e 1958. Em 1962 tranfere-se para o Rio de Janeiro onde permanece até 1967 quando passa a viver em Cabo Frio.Expôs em Lima e em Londres. Era fascinado por pintar corujas, notabilizando-se pela execução desse tema. (bolsadearte.com) |
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98a | Fernando Coelho (1939) - Adoração da queda - Óleo sobre tela; 60 x 45 cm - 1975 - Bahia | R$ 500,00 | |
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98b | Fernando Coelho (1939) - O menino e a ave - Óleo sobre tela; 46 x 61 cm - 1976 - Rio de Janeiro | R$ 500,00 | |
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99a | Maurino Araújo (1943) - Cabeça de mulher - Madeira entalhada e policromada; 37 alt. e 43 total | R$ 1.500,00 | Maurino Araújo é um caso único da arte brasileira. Considerado por muitos como um expressionista barroco, é um artista emocionalmente contemporâneo dos mestres escultores mineiros do século XVIII. Maurino nasceu na cidade mineira de Rio Casca, autodidata, foi operário, servente de pedreiro, ajudante de balcão e contador em obras. Sob a influência de seus avós, que eram ceramistas, Maurino começou a trabalhar com o barro. Ainda criança, mudou-se para o Paraná. Nos anos 60 o artista descobriu a madeira e logo foi influenciado pelo estilo barroco; no barro não encontrava a firmeza que buscava. Maurino estudou durante seis anos em um seminário franciscano em São João del-Rei e foi ali que conheceu as obras do Aleijadinho. Encantado pela obra do mestre passou a estudá-las minuciosamente. Das expressões ao corte da madeira, nada escapou da sua visão. A impressão foi tanta que ficou gravada em sua mente durante todos esses anos, deixando em suas obras leves resquícios dessa poderosa influência. Em 1965 Maurino se transfere para a capital Belo Horizonte. Somente em 1970 Maurino passou a se dedicar exclusivamente à sua arte. Como muitos outros artistas brasileiros, começou mostrando suas obras em uma feira de artesanato na belíssima Praça da Liberdade em Belo Horizonte. Gradativamente foi ganhando notoriedade entre os críticos e apreciadores de arte popular. Sem preocupações com estilos ou classificações acadêmicas seu trabalho começa a “ganhar” o Brasil e o mundo. No final da década de 70 sua obra dá uma reviravolta ao conhecer a África. “... ali parece que algo dentro de mim acorda, se rompe e começo a me entender melhor...”, diz o artista. Hoje é fácil saber o que esse “acordar” fez com a obra de Maurino, basta ver seus trabalhos, neles, a África se expressa em cada corte da madeira. É hoje um dos mais cultuados artistas populares brasileiros. (artepopularbrasil.blogspot.com.br) |
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99b | Mestre Noza (1897-1984) - Ex-voto - Cabeça - Madeira entalhada e encerada; 26 cm alt. | R$ 200,00 | Mestre Noza, ou melhor, Inocêncio da Costa Nick, nasceu em Taquaritinga do Norte, Pernambuco. Gravador, escultor e santeiro. Em 1912, muda-se para Juazeiro do Norte, Ceará, onde freqüenta a oficina do escultor José Domingos. Inicia-se na gravura executando rótulos de marcas para aguardente, além de esculpir imagens de santos. Em 1962, realiza as séries de xilogravuras Vida de Lampião e Os Doze Apóstolos, mais tarde editadas pelo Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará, MAUC. Em 1965, seu trabalho Via Sacra é publicado em Paris pelo editor Robert Morel, com apresentação de Sérvulo Esmeraldo. |
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100 | Antonio H. Amaral (1935) - No ângulo direito - Óleo sobre tela; 150 x 200 cm - 1997 | R$ 35.000,00 | Etiqueta
da Galeria Marta Talba do Memorial da América Latina - SP. Ex-coleção
Kim Esteves. Paulistano, pintor, gravador e desenhista. Inicia sua formação artística na Escola do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, com Sambonet, em 1952. Em 1956, estuda gravura com Lívio Abramo no MAM/SP. Em 1958, viaja para a Argentina e o Chile, onde realiza exposições e entra em contato com Pablo Neruda. Viaja para os Estados Unidos em 1959, estudando gravura no Pratt Graphics Center, em Nova York. Voltando ao Brasil em 1960, trabalha como assistente na Galeria Bonino, no Rio de Janeiro, e conhece Ivan Serpa, Candido Portinari, Antonio Bandeira, Djanira e Oswaldo Goeldi. Paralelamente à carreira artística, atua como redator publicitário. No início da carreira realiza desenhos e gravuras que se aproximam do surrealismo. A partir da metade da década de 1960, sua produção passa a incorporar a temática social, elementos da gravura popular e da cultura de massa, aproximando-se também da arte pop. Em 1967, lança o álbum de xilogravuras coloridas O Meu e o Seu, com apresentação e texto de Ferreira Gullar e capa de Rubens Martins, em que apresenta uma crítica ao autoritarismo vigente no país. Passa a dedicar-se predominantemente à pintura. Recebe em 1971 o prêmio viagem ao exterior do Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro e viaja para Nova York. Retorna ao Brasil em 1981. (Itaucultural) |
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101 | Jacqueline Aronis (1955) - Em substância permanente e extensão - Gravura PA ; 36 x 50 cm | R$ 300,00 | Doação do artista ao Instituto Cisne. Artista plástica paulistana licenciada em Artes pela Fundação Armando Alvares Penteado, em São Paulo. Curso de Especialização em Gravura no Programa de Pós-graduação da Slade School of Fine Art, University College London. Doutora em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Ministra cursos livres de desenho em atelier próprio desde 1999. Leciona desenho no Instituto Europeu de Design, IED, São Paulo. Expõe o seu trabalho regularmente a partir dos anos 80. (site da artista) |
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102 | Antonio Hélio Cabral (1948) - Sem título - Acrílica sobre tela; 25 x 20 cm | R$ 1.600,00 | |
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103 | Jorge Guinle (1947-1987) - Sem título - Técnica mista sobre papel; 21,5 x 32 cm - 1977 | R$ 900,00 | |
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104 | Rebolo, Francisco (1902-1980) - Paisagem - Técnica mista sobre placa; 45 x 60 cm - 1969 | R$ 11.000,00 | |
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105 | Lívio Abramo (1903-1992) - Cavalos e chuva - Gravura 36/50; 35 x 50 cm - 1979 | R$ 300,00 | |
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106 | Aguillar, José Roberto (1941) - Sem título - Acrílica sobre tela; 100 x 100 cm - 1996 | R$ 5.800,00 | Pintor, videomaker, performer, escultor, escritor, músico e curador. Autodidata, integra o movimento performático-literário Kaos, em 1956, com Jorge Mautner (1941) e José Agripino de Paula. Em 1963, expõe pinturas na 7ª Bienal Internacional de São Paulo. Considerado um dos pioneiros da nova figuração no Brasil, participa da mostra Opinião 65, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ, em 1965. Nessa época, passa a pintar com spray e pistola de ar comprimido. Vive em Londres, entre 1969 e 1972, e em Nova York, entre 1974 e 1975, época em que inicia suas experimentações com vídeo. Volta a morar em São Paulo em 1976. No ano seguinte, participa da 14ª Bienal Internacional de São Paulo com a instalação Circo Antropofágico Ambulante Cósmico e Latino-Americano Apresenta Esta Noite: A Transformação Permanente do Tabu em Totem, em que expõe 12 monitores de TV no palco do Teatro Ruth Escobar.(itaucultural) |
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107 | José Antonio da Silva (1909-1996) - Melancia - Óleo sobre tela; 24 x 37 cm - 1984 | R$ 2.500,00 | |
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108 | Julio Vieira (1933-1999) - Repouso - Acrílica sobre tela; 54 x 73 cm - 1994 | R$ 800,00 | Carioca, pintor, gravador e desenhista. Entre 1952 e 1956 faz curso livre na Escola Nacional de Belas Artes, estudando pintura com Henrique Cavalleiro. Estuda gravura com Oswaldo Goeldi no período de 1954 a 1956. No Dicionário brasileiro de artistas plásticos do MEC, organizados por Walmir Ayala em 1973, ele escreve sobre o trabalho do Júlio: "Vi pela primeira vez a pintura de Júlio Vieira em 1959, numa exposição na Biblioteca Nacional. Era uma paisagem quase abstrata, calcada sob matéria dramática e sensual, em camadas de tintas que se eriçavam numa procura orgânica de concretizar-se, de ser mais que a simples superfície traçada de uma geografia de solidão. Outros pintores, no mesmo tempo, e muito importantes, se deliciavam na sobreposição sutil de transparências, na desmaterialização da figura e da própria abstração. A vantagem de Júlio Vieira era sua fidelidade ao transe terrestre. Sua pintura foi sempre um gesto doloroso. Muitas águas rolaram, desde então. Oficializou-se o concretismo e o neoconcretismo. Júlio sempre marginal, e sempre um excelente artista". |
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109a | Clóvis Graciano (1907-1988) - Touro - Gravura EA; 8 x 16 cm - sem moldura | R$ 200,00 | |
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109b | Clóvis Graciano (1907-1988) - Figura - Gravura EA; 8 x 16 cm - sem moldura | R$ 200,00 | |
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109c | Clóvis Graciano (1907-1988) - Menino - Monotipia; 43 x 30 cm - 1968 | R$ 800,00 | |
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110 | Paula Kadunc (1954) - Infinito Azul - Acrílica sobre tela; 6 x 100 cm - 2012 | R$ 1.100,00 | |
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111a | Di Cavalcanti (1897-1976) - Flores - Linóleo s/n; 35 x 28 cm - selo da Galeria Cosme Velho | R$ 1.000,00 | |
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111b | Di Cavalcanti (1897-1976) - Figuras em fundo preto - Gravura PI; 60 x 75 cm | Lance livre | |
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112 | Trinaz Fox (1899-1964) - Salomé - Aguada de nanquim; 47 x 33 cm | R$ 500,00 | |
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113 | Renot (1932) - Baianas da Madragoa - Óleo sobre tela; 50 x 61 cm - 1978 | R$ 1.000,00 | |
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114 | Gilberto Salvador (1946) - Eureka, que sacada!! - Óleo sobre tela colado em madeira; 88 x 162 cm - 1997 | R$ 2.000,00 | |
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115 | Rivera - Luiz Antonio Rivera Ugarte (1937) - Floresta - Óleo sobre tela; 30 x 22 cm - 1976 | R$ 800,00 | Nascido em Santiago do Chile, formado arquiteto pela Universidade Católica do Chile e também graduado em Artes, reside no Brasil há 40 anos. Com profundo conhecimento das florestas tropicais e seus animais, Rivera dedicou boa parte de sua carreira a este assunto fascinante tentando mostrar a maravilha de cores num estilo naif surrealista. Um apaixonado pela natureza, Rivera conhece bem a floresta amazônica e a costa tropical brasileira. Atualmente reside numa chácara preservada em região próxima a São Paulo. Já expôs no Chile, Itália, Estados Unidos e Espanha. (site do artista) |
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116 | Adelson do Prado (1944) - Canavial - Óleo sobre tela; 130 x 90 cm - 1972 - Rio de Janeiro | R$ 2.800,00 | Pintor e desenhista, Adelson Filadelfo do Prado, baiano de Vitória da Conquista, autodidata, começa a desenhar aos treze anos, copiando imagens religiosas e igrejas da sua cidade. Realiza, em 1960, a 1ª Convenção dos Artistas Locais e inaugura o painel da Biblioteca Pública Monteiro Lobato, em Vitória da Conquista. Em 1977, inaugura o painel do Salão Nobre da Tribuna de Honra do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. (itaucultural) |
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117a | D. Ismailovitch (1892-1976) - Sem título - Monotipia; 23 x 48 cm - 1972 | R$ 800,00 | |
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117b | D. Ismailovitch (1892-1976) - Sem título - Monotipia; 23 x 49 cm - 1974 | R$ 800,00 | |
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118 | Paulo Fernando Gruber (1961) - Sem título - Óleo sobre madeira; 52 x 62 cm - 1985 | R$ 600,00 | |
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119 | Burle Marx, Roberto (1909-1994) - Sem título - Gravura 2/100; 54 x 74 cm | Lance livre | |
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120 | Menase Vaidegorn (1927) - No museu - Óleo sobre tela colada em placa; 30 x 20 cm | R$ 500,00 | |
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121 | Irmãos Campana - Fernando e Humberto (1961 e 1953) - Revisteiro - Metal cromado; 32 x 44 x 36,5 cm - 2007 | R$ 600,00 | |
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122 | Grauben de Monte Lima (1889-1972) - Borboletas e Pássaros - Óleo sobre tela; 27 x 22 cm - 1969 | R$ 400,00 | |
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123 | Emanoel Araújo (1940) - Sem título - Gravura 79/100; 45 x 30 cm - 1971 | Lance livre | |
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124 | Felipe Senatore (1955) - Sem título - Técnica mista sobre tela; 100 x 100 cm - 1992 | R$ 1.000,00 | Paulistano, pintor e muralista. Forma-se em engenharia mecânica pela Universidade Mackenzie, onde faz pós-graduação em análise de sistemas. A partir de 1989, dedica-se exclusivamente à atividade artística com ênfase na pintura. Na década de 1990, dedica-se ao estudo de novas técnicas aliadas à computação gráfica e pesquisa de novos materiais, bem como ministra workshops sobre técnicas alternativas de pintura (1991 e 1992), em São Paulo e Porto Alegre. Realiza vários painéis em São Paulo: para o Espaço Cultural Yázigi (1992); para a Estação Júlio Prestes da Fepasa (1995); e para o Espaço Cultural Sopave (1996). (itaucultural) |
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125 | Elza O. S. (1928-2006) - Anjo amarelo - Óleo sobre placa; 19 x 14 cm | R$ 600,00 | |
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126 | Lázaro de Freitas (1901- - Retrato de Rafael Galvez - Óleo sobre tela; 61 x 50 cm - 1959 | R$ 300,00 | Artista nascido em Mogi-Mirim, estado de São Paulo, participou dos Salões Paulistas de Belas Artes em 1934, 1935, 1939, 1942, 1943, 1958, 1959, 1960, 1963 e 1967. |
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127a | Claudio Tozzi (1944) - Janela e paisagem - Gravura 32/165; 40 x 60 cm - | R$ 150,00 | |
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127b | Claudio Tozzi (1944) - Cidades - Par de gravuras 39/125 e 90/125; 29 x 44 cm cada - c. déc. 70 | R$ 400,00 | |
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128 | Odetto Guersoni (1924-2007) - Jogo Cruzado III - Gravura 2/10; 88 x 58 cm | R$ 300,00 | |
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129a | Aldemir Martins (1922-2006) - Rendeira - Gravura 112/300; 68 x 50 cm - 1975 | R$ 150,00 | |
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129b | Aldemir Martins (1922-2006) Figura - Gravura 78/250; 34 x 29 cm 1975 | R$ 400,00 | |
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129c | Aldemir Martins (1922-2006) - Carneiro - Gravura PA; 30 x 45 cm | Lance livre | |
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129d | Aldemir Martins (1922-2006) - Galo - Gravura 145/150; 56 x 40 cm | Lance livre | |
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130 | Guyer Salles (1942) - Sem título - Óleo sobre tela; 90 x 130 cm - 1993 | R$ 1.000,00 | Paulistano, pintor, gravador, aquarelista, ilustrador e desenhista. Freqüenta o curso de iniciação ao desenho da Faap, em São Paulo, onde é orientado por Nelson Nóbrega e Marcelo Grassmann em pintura e gravura, entre 1962 e 1964. Em 1965, estuda pintura com Glênio Bianchetti e gravura com Babinski, na Universidade de Brasília. Na década de 70, viaja para os Estados Unidos, onde permanece entre 1970 e 1974, como bolsista do Pratt Graphics Center de Nova York, onde atua também como professor assistente. Leciona no Art Barn em Connecticut, Estados Unidos. De volta para o Brasil, em 1976, funda e dirige a Oficina de Gravura 76, núcleo de artistas destinado ao ensino de gravura. Participa do Projeto Cidadania - 200 Anos da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, da Secretaria do Governo do Estado de São Paulo, em 1991; ilustra o livro Estações, de Flora Figueiredo, em 1995. (itaucultural) |
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131a | J. Borges (1935) - Lampião e Maria Bonita - Xilogravura s/n; 47 x 65 cm - 2010 | R$ 250,00 | |
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131b | J. Borges (1935) - As Borboletas - Xilogravura s/n; 47 x 65 cm | R$ 250,00 | |
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132 | Gino Bruno (1899-1977) - Arrelia - Óleo sobre tela; 50 x 40 cm - c. déc. 50 | R$ 300,00 | |
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133 | Wesley Duke Lee (1931-2010) - Sem título - Gravura 19/20; 65 x 46,5 cm | R$ 800,00 | |
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134 | Colombari, Orestes (séc.XIX-XX - Flores - Óleo sobre tela; 50 x 60 cm - sem moldura | R$ 500,00 | Pintor italiano que radicou-se na cidade de Campinas, estado de São paulo, no começo do século XX ensinando pintura e desenho. |
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135 | Vilma Pasqualini (1930) - A Dama e o cachorro - Óleo sobre tela; 65 x 54 cm - 1983 | R$ 800,00 | Carioca, pintora, ilustradora e professora. Inicia sua formação estudando na Escola Nacional de Belas Artes, em 1946. Faz curso de gravura em 1959, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, sob orientação de Johnny Friedlaender. No Museu Nacional de Belas Artes, estuda crítica de arte com o professor José Roberto Teixeira Leite. Entre 1968 e 1978, atua como ilustradora na Revista Esso, no Jornal do Brasil e nas editoras Expressão e Cultura, Nova Fronteira, Presença, Difel e Agi. Muda-se para Juiz de Fora, Minas Gerais, onde é professora do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Juiz de Fora, de 1971 a 1978. Neste mesmo ano, cursa gravura no Pratt Graphics Center e no Art Students League em Nova York. Realiza sua primeira exposição individual em 1964, na Galeria Vila Rica, Rio de Janeiro. (itaucultural) |
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136 | Claudio Mubarac (1959) - Sem título - Bico de pena sobre pergaminho; 31 x 22 cm - 2008 | R$ 300,00 | Doação do artista ao Instituto Cisne Paulista da cidade de Rio Claro, gravador e professor. Forma-se em artes plásticas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 1982. Estuda gravura com Evandro Carlos Jardim e com Regina Silveira. É professor de gravura na Fundação Armando Álvares Penteado, de 1985 a 2000, e coordenador do Atelier Livre de Gravura do Museu Lasar Segall, de 1989 a 2000. Freqüenta, como bolsista, o Atelier Tamarind Institute, nos Estados Unidos, em 1993; o London Print Workshop, na Inglaterra, em 1994, e o Civitella Ranieri Center, na Itália, em 1996. Professor conferencista da ECA/USP, de 1994 a 1995, conclui doutorado nessa instituição em 1998. Nesse ano é lançado pela Edusp o livro Cláudio Mubarac, com textos de Sônia Salzstein e Tadeu Chiarelli e apresentação de Evandro Carlos Jardim. Recebe, em 1999, o prêmio Faap - Cité des Arts, e permanece em Paris, por um ano, e o prêmio para a melhor delegação internacional, na 23ª Bienal Internacional de Artes Gráficas de Liubliana. Mubarac atua com diversas técnicas como gravura em metal, xilogravura, litografia, monotipia, fotografia e manipulação em computador. Em sua produção são recorrentes as imagens do corpo humano e as referências à história da gravura. É professor de desenho e gravura da ECA/USP desde 2004.(itaucultural) |
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137 | Francisco Graciano - Dois Primatas - Madeira entalhada e policromada; 78 cm alt. | R$ 650,00 | |
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138 | Flavio Rossi (1979) - Black Power - Óleo sobre tela; 40 x 37 cm - 2007 | R$ 300,00 | Formado em artes Plásticas pela PUC-Campinas e caricaturista premiado em diversos Salões de Humor no Brasil, além de prêmio na Bienal de Cuba. |
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139 | - Elefante com presas de marfim - Escultura em jacarandá ; 25 cm alt. 15 cm diam. - | R$ 300,00 | |
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140 | Zito (séc. XX) - Sem título - Tapeçaria; 125 x 87 cm | R$ 800,00 | |
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141a | Clóvis Graciano (1907-1988) - Flautista - Gravura PA 15/20; 45 x 35 cm - 1977 | R$ 300,00 | |
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141b | Clovis Graciano (1907-1988) - Homem e gaiola - Graruva 18/100; 40 x 35 cm - 1977 | R$ 250,00 | |
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141c | Clóvis Graciano (1907-1988) - Família - Gravura EA; 8 x 16 cm - sem moldura | R$ 200,00 | |
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142a | Aldemir Martins (1922-2006) - Cangaceiro - Gravura HC; 60 x 45 cm - 1986 - com dedicatória | R$ 200,00 | |
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142b | Aldemir Martins (1922-2006) - Rendeira - Gravura 22/100; 25 x 17 cm - 2003 - cartão de final de ano | R$ 50,00 | |
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142c | Aldemir Martins (1922-2006) - Pássaro - Gravura 131/500; 15 x 40 cm - 1986 - cartão de final de ano | R$ 50,00 | |
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142d | Aldemir Martins (1922-2006) - Menina e sol - Gravura 125/500; 14,5 x 35 cm - 1985/1986 | R$ 100,00 | |
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143 | Kabe, Hiroo (1938) - Moça de amarelo - Óleo sobre tela ; 50 x 30 cm - 1970 | Lance livre | |
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144 | Arnaldo Battaglini (1953) - Sem título - Gravura 4/40 ; 70 x 50 cm - 2 gravuras (sem molduras) | R$ 500,00 | Doação do artista ao Instituto Cisne. Arnaldo Baptista de Souza Battalhini, paulistano, escultor, gravador, desenhista e designer de jóias. Muda-se para Londres em 1975, onde faz uma série de cursos relacionados às artes visuais. Estuda pintura, desenho e gravura na Wimbledon School of Art, entre 1976 e 1977; história da arte na Middlesex Polytechnic, gravura na Morley College, sob a orientação de Birgit Sköld; e desenho na Sir John Cass School of Art e no Camden Arts Centre, entre 1978 e 1979. De volta ao Brasil, em 1980, estuda no Centro de Estudos e Artes Visuais Aster, com orientação de Regina Silveira e freqüenta o ateliê de Sérgio Fingermann, entre 1981 e 1982, ambos em São Paulo. Entre 1984 e 1989 é coordenador do Atelier de Livre Expressão em Artes Plásticas do Museu Lasar Segall - projeto de grande alcance social - e idealizador e coordenador do 1º e 2º Circuito Atelier Aberto, evento paralelo às 19ª e 20ª edições da Bienal Internacional de São Paulo. Em 1994 concebe e coordena o 1º Intercâmbio de Artistas Gravadores Brasileiros e Britânicos. Elabora o tapete Arnaldo para a Cia. de Tapetes Ocidentais, São Paulo, em 1997. De 1997 a 1999 desenvolve jóias de prata para o Cerimonial do Palácio do Itamaraty, em Brasília. Premiado no 1º Concurso Nacional de Arte Pública Tridimensional de Guairá, em 2006. (itaucultural) |
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145a | José Paulo Licatti (1910-1990) - Il Vecchio Nicola - Óleo sobre tela colado em placa; 26,5 x 21 cm | R$ 300,00 | |
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145b | José Paulo Licatti (1910-1990) - Na fazenda - Campinas - Óleo sobre tela; 33 x 41 cm - 1985 | R$ 300,00 | |
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146 | Galileo Emendabili, Atribuido (1898-1974) - Estudo para Obelisco - Grafite; 60 x 9 cm | R$ 300,00 | |
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147 | Brennand (1927) - escultura - Cerâmica esmaltada; 9 cm diâm. 18 cm alt. - 1978 | R$ 1.000,00 | |
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148 | Autor não indentificado (séc. XX) - Peixes - Óleo sobre tela; 50 x 65 cm | R$ 500,00 | |
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149a | J. Bastos (séc. XX) - Castelo - Itaipava e Rio - Óleo sobre tela; 33 x 46 cm - 1953 | Lance livre | |
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149b | J. Bastos (séc. XX) - Recanto Rio Piabanha - Óleo sobre tela; 33 x 46 cm - 1953 | Lance livre | |
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150 |
Marina Caram (1925-2008) - Sem título - Gravura PA; 40 x 30 cm - 1959 - Bahia | R$ 200,00 | |
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151 | Lopes Figueira, Joaquim (1904-1943) - Menino - Nanquim e aguada; 34 x 13 cm | R$ 300,00 | |
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152 | Noêmia Mourão (1912-1991) - Três mulheres - Nanquim; 31 x 27 cm | R$ 200,00 | |
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153 | Manezinho Araújo (1910-1993) - Sem título - Gravura PA; 25 x 40 cm | R$ 100,00 | |
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154 | Nonê de Andrade (1914-1972) - Anjo - Grafite; 25 x 17 cm - 1965 | R$ 200,00 | |
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155 | O Mulato-Miguel Barros(1910) - Frutas e Vendedor de frutas - Par de óleos sobre tela; 23 x 28,5 cm e 19 x 25 cm - 1944 e c. déc. 40 | R$ 500,00 | Natural de Pelotas, Rio Grande do Sul, , pintor , conhecido como Barros, O Mulato, estudou com João Fahrion , no seu estado natal. Entre as suas exposições individuais destacam-se as que realizou em São Paulo e Curitiba em 1941. Sua pintura prende-se especialmente à fixação de paisagens e marinhas. Teodoro Braga reuniu algumas referências bibliográficas a seu respeito em artistas Pintores no Brasil (1942). |
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156 | Patrícia Barbuscia, DWARI - Árvores - Técnica mista sobre tela; 100 x 60 cm | R$ 300,00 | Doação da artista ao Instituto Cisne |
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157 | Ruy Martins Ferreira (?-?) - Forte de Bertioga - Estudo p/Hans Staden - Óleo sobre tela; 46 x 55 cm - 1951/1952 | R$ 500,00 | Pintor e professor, natural de Campinas, São Paulo, estudo em Florença, Itália. Leciona pintura em Campinas e é um dos fundadores do 1º. Salão de Belas Artes na cidade em 1943. |
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158a | Santa Rosa, Tomás (1909-1956) - Sem título - Gravura s/n; 15 x 11 cm | Lance livre | |
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158b | Santa Rosa, Tomás (1909-1956) - Sem título - Gravura s/n; 15 x 11 cm | Lance livre | |
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158c | Santa Rosa, Tomás (1909-1956) - Sem título - Gravura s/n; 15 x 11 cm | Lance livre | |
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158d | Santa Rosa, Tomás (1909-1956) - Sem título - Gravura s/n; 15 x 11 cm | Lance livre | |
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159 | Silvia Leon Chalreo (1905-1987) - Pessoas e casario - Óleo sobre tela colada em placa; 47 x 29 cm - 1960 | R$ 300,00 | Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, lá fazendo Escola Normal e cursando Direito. Autodidata, começa a pintar em fins da década de 1930. Exercendo a crítica de arte e de literatura na imprensa brasileira, inclusive no Jornal de Letras, foi delegada ao 3º Congresso Internacional de Críticos de Arte em Amsterdã em 1951. Nos anos 60, além de São Paulo e Rio, participa de exposições individuais e coletivas em Porto Alegre, Buenos Aires, Belo Horizonte, Recife, Estados Unidos, Lisboa, Caracas, Bogotá, Lima, Londres e tantos outros locais. Uma das primeiras artistas advindas do modernismo a se deidicar a pintura naif. Dela disse o crítico Sheldon Wlliams no livro de Flávio de Aquino Aspectos da pintura primitiva brasileira: "Sílvia especializou-se em erguer, através de cenas de multidão, o retrato colorido do Brasil. Não, como pode parecer, a confusão das multidões urbanas, nem o ângulo puramente exótico da natureza. Na verdade, ela se concentrou na visão primitiva do velho Brasil, o qual, apesar de estar ainda presente nas cenas contemporâneas do país, tem uma força antiga que não se deixa destruir". |
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160A | Montesi (séc. XX) - Mercado de flores - Guache; 37 x 28 cm | R$ 400,00 | |
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160b | Montesi (séc. XX) - Cena de rua - Guache; 37 x 28 cm | R$ 400,00 | |
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